Contabilidade para Transportadoras

Descubra como reduzir impostos e aumentar seus lucros com a Acessus

A Acessus é especializada em contabilidade para transportadoras que proporciona assessoria tributária, fiscal, trabalhista e financeira para o seu negócio.

Quer abrir uma transportadora ou trocar de contador? Clique nos botões abaixo e fale com um dos nossos consultores.

Contabilidade Para Transportadoras

Você sabe quanto paga em impostos por serviço de transporte que realiza?

O Segmento de transportadora é um dos mais desafiadores e regulamentados do país. Além disso, é preciso lidar com os desafios logísticos e se ficar atento com as questões tributárias, fiscais, trabalhistas e financeiras.

Você pode estar perdendo dinheiro e comprometendo a rentabilidade da sua empresa sem saber.

Entendemos suas necessidades e podemos te ajudar!

Além dos impostos, as transportadoras também precisam lidar com muitas obrigações legais e burocráticas que podem gerar multas, penalidades e até mesmo a suspensão das atividades.

Não deixe que as obrigações legais e burocráticas te impeçam de crescer. Clique no botão abaixo e saiba como podemos te ajudar a manter a sua empresa em dia com o Fisco e com as leis. 

Contabilidade Para Transportadoras Acessus - ACESSUS | Escritório de contabilidade em Rio Grande Do Sul - RS

Soluções para transportadoras

Tenha soluções eficientes e
seguras para sua transportadora

Oferecemos soluções personalizadas para que você cresça sustentavelmente.

Escolher o melhor regime tributário para a sua empresa e fazer uma análise tributária periódica para reduzir os impostos pagos.
Regularizar a sua empresa perante a ANTT e outros órgãos competentes.
Emitir os documentos fiscais eletrônicos como o CTe e o MDFe de forma rápida e fácil.
Emitir o PEF e o CIOT para cada pagamento de frete.
Cumprir as normas trabalhistas e previdenciárias dos seus funcionários e terceirizados.
Fazer a gestão financeira da sua empresa e controlar o fluxo de caixa.
Fazer a abertura ou alteração de contrato da sua empresa de forma ágil e descomplicada.
Terceirizar o seu setor financeiro e contar com uma gestão profissional e eficaz.

Contabilidade para transportadoras:
o que você precisa saber

Confira a seguir as perguntas mais comuns sobre contabilidade para transportadoras

Para abrir o CNPJ para transportadoras, é necessária uma série de procedimentos. Primeiramente, é fundamental fazer um planejamento do seu negócio, que compreende:

  • Um estudo de mercado
  • Análise de concorrência
  • Definição do público-alvo
  • Estudo de viabilidade financeira

Por isso, é fundamental que você conte com nossa expertise de uma empresa de contabilidade especializada no ramo de transportes. 

Assim, você terá o auxílio que precisa para que faça a abertura do CNPJ junto à Receita Federal e a escolha do melhor regime tributário para sua transportadora, seja ele Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Este processo envolve a preparação de uma série de documentos e o atendimento a determinadas exigências legais e regulatórias, por isso a importância de contar com uma boa assessoria contábil.

Este código deve ser informado no momento da abertura do CNPJ da transportadora e irá determinar as obrigações fiscais e tributárias da empresa, além de influenciar na escolha do regime tributário.

É importante ressaltar que a escolha do CNAE deve ser feita com o auxílio de uma contabilidade especializada, que pode:

  • Orientar a empresa sobre a melhor opção de acordo com a sua situação;
  • Auxiliar na emissão de notas fiscais e no recolhimento de impostos;
  • Evitar problemas com a fiscalização e as normas regulatórias;

Os custos para abrir uma pequena transportadora variam de acordo com uma série de fatores, bem como o tamanho da empresa, o número de veículos e a região de atuação, mas em geral, o investimento inicial para abrir uma transportadora de pequeno porte pode variar de R$ 250 mil a R$ 1 milhão.

No entanto, alguns custos são comuns a todas as empresas de transportes, e devem ser considerados no seu planejamento tributário.

Estes custos incluem:

  • Aquisição ou aluguel de veículos;
  • Despesas com combustível;
  • Manutenção dos veículos;
  • Pagamento de salários e benefícios para os funcionários;
  • Despesas com seguros;
  • Impostos e taxas;
  • Custos para a abertura do CNPJ e a contratação de uma empresa de contabilidade especializada;

É fundamental fazer um bom controle de fluxo de caixa e gestão financeira para garantir a saúde financeira da sua transportadora e sua competitividade no mercado.

Existem diversos tipos de seguros para o transporte de cargas, que visam proteger a transportadora contra possíveis perdas ou danos à carga durante o transporte.

Entre os principais tipos de seguros estão:

  • Responsabilidade civil, que cobre danos causados a terceiros;
  • Carga, que cobre danos à carga durante o transporte;
  • Veículo, que cobre danos ao veículo;
  • Acidentes pessoais, que cobre danos pessoais ao motorista.

A escolha do tipo de seguro depende da natureza da carga, do tipo de transporte e de outros fatores. 

É importante ressaltar que a contratação de seguros é uma obrigação legal para as transportadoras e que a falta de seguro pode resultar em multas e outras penalidades.

O lucro de uma transportadora varia de acordo com uma série de fatores, como:

  • Volume de serviços de transporte prestados;
  • Tipo de carga transportada;
  • Custos operacionais.

No entanto, uma boa gestão financeira e um planejamento tributário eficiente são fundamentais para maximizar o lucro da sua empresa.

Ter ao seu lado uma contabilidade especializada pode auxiliar na identificação de oportunidades de:

  • Redução de custos;
  • Otimização da tributação;
  • Fornecimento de informações valiosas para a tomada de decisões estratégicas.

É importante ressaltar que o lucro da transportadora não se resume apenas ao faturamento. Ele é calculado a partir da diferença entre o faturamento e as despesas operacionais, incluindo:

  • Custos com transporte rodoviário de carga
  • Manutenção dos veículos
  • Salários dos funcionários
  • Impostos

Calcular os custos com transporte rodoviário de carga envolve considerar uma série de fatores, como:

  • Tipo de veículo utilizado
  • Custo do combustível
  • Despesas com manutenção
  • Depreciação do veículo
  • Remuneração dos motoristas

Uma boa maneira de calcular esses custos é por meio do uso de um sistema de gestão de transportes, que pode automatizar o processo, fornecer informações mais precisas, facilitar o controle e a análise dos custos.

Além disso, é fundamental considerar os custos fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que não dependem do volume de transporte, como:

  • Aluguel ou aquisição de veículos
  • Seguro dos veículos
  • Licença e o registro dos veículos

Os custos variáveis são aqueles que dependem do volume de transporte, como:

  • Combustível
  • Manutenção
  • Pedágios
  • Impostos

A soma desses custos irá determinar o custo total do transporte de cargas.

Para garantir a rentabilidade da sua transportadora, é importante que o preço cobrado pelo serviço de transporte cubra todos esses custos e ainda gere uma margem de lucro.

O MEI (Microempreendedor Individual) é uma forma simplificada de formalização de pequenos negócios. No entanto, nem todas as atividades são permitidas para o MEI. No caso dos caminhoneiros, é possível se formalizar como MEI na atividade de transporte de carga, desde que:

  • O faturamento anual não ultrapasse o limite estabelecido pela legislação, atualmente em R$ 81.000,00;
  • O veículo utilizado tenha capacidade máxima de carga de até 3.000 kg;
  • O MEI não tenha participação em outra empresa como sócio ou titular.

Para se formalizar como MEI, é necessário:

  • Fazer a inscrição no Portal do Empreendedor;
  • Preencher um cadastro com as informações solicitadas;
  • Escolher a atividade que será desempenhada;
  • Emitir o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI).

Após a formalização, o MEI recebe um CNPJ e passa a ter direito a uma série de benefícios, como:

  • Acesso a crédito;
  • Emissão de notas fiscais;
  • Contribuição para a Previdência Social;
  • Isenção de impostos federais;
  • Enquadramento no Simples Nacional.

Para emitir notas fiscais de serviços de transporte, é necessário estar devidamente registrado como empresa de transporte, possuir um CNPJ, estar em dia com as obrigações fiscais e tributárias.

A emissão da nota fiscal é feita por meio do sistema da Secretaria da Fazenda do estado onde a empresa está localizada. No caso das transportadoras, a nota fiscal emitida é o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), que deve acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto.

É importante ressaltar que a emissão de notas fiscais é uma obrigação das empresas de transporte e que a não emissão pode resultar em:

  • Multas;
  • Juros;
  • Perda de clientes;
  • Problemas com a fiscalização;

A escolha do regime tributário é uma decisão estratégica para qualquer empresa, incluindo as transportadoras. O melhor regime tributário depende de uma série de fatores, como:

  • Faturamento da empresa
  • Tipo de atividade exercida
  • Número de funcionários

Existem três regimes tributários no Brasil, que são:

  • Simples Nacional, que é um regime simplificado e unificado de recolhimento de impostos, voltado para as micro e pequenas empresas;
  • Lucro Presumido, que é um sistema que presume o lucro da empresa a partir de uma alíquota fixa sobre o faturamento, sendo indicado para as empresas que têm uma margem de lucro alta;

  • Lucro Real, que é um modelo que apura o lucro da empresa a partir da contabilidade, sendo indicado para as empresas que têm uma margem de lucro baixa ou que sofrem prejuízos;

Para as transportadoras, a escolha do regime tributário deve ser feita com o auxílio de uma contabilidade especializada, afinal, pode te ajudar com:

  • Fazer uma análise detalhada da situação da empresa;
  • Indicar o regime mais vantajoso;
  • Auxiliar na elaboração e no envio das declarações fiscais;
  • Orientar sobre as obrigações acessórias e os benefícios fiscais;

O regime do lucro real é um dos regimes tributários disponíveis para as empresas no Brasil. Ele é indicado para empresas, com faturamento anual superior a R$ 78 milhões, mas também pode ser vantajoso para empresas de menor porte, dependendo da sua situação.

 

No lucro real, a tributação é feita sobre o lucro efetivo da empresa, ou seja, a diferença entre as receitas e as despesas. Isso significa que, se a empresa não tiver lucro, não haverá pagamento de imposto.

Para as transportadoras, o lucro real pode ser uma opção interessante, especialmente para aquelas que possuem muitas despesas dedutíveis, como custos com combustível, manutenção de veículos, pagamento de salários, entre outros.

No entanto, o lucro real exige um controle financeiro mais rigoroso e uma contabilidade mais detalhada, o que pode aumentar os custos com a assessoria contábil.

As transportadoras estão sujeitas a uma série de impostos, que variam de acordo com o regime tributário escolhido e a localização da empresa.

Entre os principais impostos estão:

  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)
  • PIS (Programa de Integração Social)
  • COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social)
  • ISS (Imposto Sobre Serviços)
  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)

Além desses impostos, as transportadoras também devem pagar a contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos seus funcionários.

A gestão desses impostos e a escolha do regime tributário mais vantajoso podem ser complexas, por isso a importância de ter o apoio com uma assessoria contábil especializada.

O CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico) é um documento fiscal eletrônico emitido pelas empresas de transporte para documentar a prestação de serviços de transporte.

Ele substitui o antigo conhecimento de transporte em papel e deve acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto, desde a origem até o destino.

O CTe é obrigatório para todas as empresas que prestam serviços de transporte de cargas, independentemente do seu tamanho ou do regime tributário escolhido.

A emissão do CTe é feita por meio do sistema da Secretaria da Fazenda do estado onde a empresa está localizada e requer a certificação digital da empresa.

O MDFe (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) é um documento fiscal eletrônico que tem como objetivo agilizar a fiscalização nos postos fiscais, permitindo que a documentação de carga seja verificada de forma eletrônica, eliminando a necessidade de digitação dos dados pelo fiscal.

Ele deve ser emitido sempre que houver o transporte de cargas, com mais de um CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), ou com mais de uma NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) na mesma unidade de carga.

O MDFe deve ser emitido antes do início da viagem e deve acompanhar a carga durante todo o trajeto.

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um imposto estadual, que incide sobre a prestação de serviços de transporte. Ele é devido pelo prestador do serviço, ou seja, pela transportadora.

No entanto, o valor do ICMS é normalmente repassado para o cliente, por meio do preço cobrado pelo serviço de transporte.

O cálculo do ICMS é complexo e varia de acordo com o estado onde a empresa está localizada e o tipo de serviço prestado. Por isso, você deve ter o auxílio de uma assessoria contábil especializada para garantir que o imposto seja calculado corretamente e que a empresa esteja em dia com suas obrigações fiscais.

Fale com a Acessus!
Back To Top

Não vá embora ainda!

Você sabia que a Acessus Contabilidade tem um canal no YouTube com mais de 200 vídeos sobre contabilidade, finanças e empreendedorismo?
As dicas, tutoriais e até mesmo os segredos que você precisa saber para impulsionar o seu negócio podem estar lá!