A Acessus é especializada em contabilidade para transportadoras que proporciona assessoria tributária, fiscal, trabalhista e financeira para o seu negócio.
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O Segmento de transportadora é um dos mais desafiadores e regulamentados do país. Além disso, é preciso lidar com os desafios logísticos e se ficar atento com as questões tributárias, fiscais, trabalhistas e financeiras.
Você pode estar perdendo dinheiro e comprometendo a rentabilidade da sua empresa sem saber.
Além dos impostos, as transportadoras também precisam lidar com muitas obrigações legais e burocráticas que podem gerar multas, penalidades e até mesmo a suspensão das atividades.
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Confira a seguir as perguntas mais comuns sobre contabilidade para transportadoras
Para abrir o CNPJ para transportadoras, é necessária uma série de procedimentos. Primeiramente, é fundamental fazer um planejamento do seu negócio, que compreende:
Por isso, é fundamental que você conte com nossa expertise de uma empresa de contabilidade especializada no ramo de transportes.
Assim, você terá o auxílio que precisa para que faça a abertura do CNPJ junto à Receita Federal e a escolha do melhor regime tributário para sua transportadora, seja ele Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Este processo envolve a preparação de uma série de documentos e o atendimento a determinadas exigências legais e regulatórias, por isso a importância de contar com uma boa assessoria contábil.
Este código deve ser informado no momento da abertura do CNPJ da transportadora e irá determinar as obrigações fiscais e tributárias da empresa, além de influenciar na escolha do regime tributário.
É importante ressaltar que a escolha do CNAE deve ser feita com o auxílio de uma contabilidade especializada, que pode:
Os custos para abrir uma pequena transportadora variam de acordo com uma série de fatores, bem como o tamanho da empresa, o número de veículos e a região de atuação, mas em geral, o investimento inicial para abrir uma transportadora de pequeno porte pode variar de R$ 250 mil a R$ 1 milhão.
No entanto, alguns custos são comuns a todas as empresas de transportes, e devem ser considerados no seu planejamento tributário.
Estes custos incluem:
É fundamental fazer um bom controle de fluxo de caixa e gestão financeira para garantir a saúde financeira da sua transportadora e sua competitividade no mercado.
Existem diversos tipos de seguros para o transporte de cargas, que visam proteger a transportadora contra possíveis perdas ou danos à carga durante o transporte.
Entre os principais tipos de seguros estão:
A escolha do tipo de seguro depende da natureza da carga, do tipo de transporte e de outros fatores.
É importante ressaltar que a contratação de seguros é uma obrigação legal para as transportadoras e que a falta de seguro pode resultar em multas e outras penalidades.
O lucro de uma transportadora varia de acordo com uma série de fatores, como:
No entanto, uma boa gestão financeira e um planejamento tributário eficiente são fundamentais para maximizar o lucro da sua empresa.
Ter ao seu lado uma contabilidade especializada pode auxiliar na identificação de oportunidades de:
É importante ressaltar que o lucro da transportadora não se resume apenas ao faturamento. Ele é calculado a partir da diferença entre o faturamento e as despesas operacionais, incluindo:
Calcular os custos com transporte rodoviário de carga envolve considerar uma série de fatores, como:
Uma boa maneira de calcular esses custos é por meio do uso de um sistema de gestão de transportes, que pode automatizar o processo, fornecer informações mais precisas, facilitar o controle e a análise dos custos.
Além disso, é fundamental considerar os custos fixos e variáveis. Os custos fixos são aqueles que não dependem do volume de transporte, como:
Os custos variáveis são aqueles que dependem do volume de transporte, como:
A soma desses custos irá determinar o custo total do transporte de cargas.
Para garantir a rentabilidade da sua transportadora, é importante que o preço cobrado pelo serviço de transporte cubra todos esses custos e ainda gere uma margem de lucro.
O MEI (Microempreendedor Individual) é uma forma simplificada de formalização de pequenos negócios. No entanto, nem todas as atividades são permitidas para o MEI. No caso dos caminhoneiros, é possível se formalizar como MEI na atividade de transporte de carga, desde que:
Para se formalizar como MEI, é necessário:
Após a formalização, o MEI recebe um CNPJ e passa a ter direito a uma série de benefícios, como:
Para emitir notas fiscais de serviços de transporte, é necessário estar devidamente registrado como empresa de transporte, possuir um CNPJ, estar em dia com as obrigações fiscais e tributárias.
A emissão da nota fiscal é feita por meio do sistema da Secretaria da Fazenda do estado onde a empresa está localizada. No caso das transportadoras, a nota fiscal emitida é o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), que deve acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto.
É importante ressaltar que a emissão de notas fiscais é uma obrigação das empresas de transporte e que a não emissão pode resultar em:
A escolha do regime tributário é uma decisão estratégica para qualquer empresa, incluindo as transportadoras. O melhor regime tributário depende de uma série de fatores, como:
Existem três regimes tributários no Brasil, que são:
Para as transportadoras, a escolha do regime tributário deve ser feita com o auxílio de uma contabilidade especializada, afinal, pode te ajudar com:
O regime do lucro real é um dos regimes tributários disponíveis para as empresas no Brasil. Ele é indicado para empresas, com faturamento anual superior a R$ 78 milhões, mas também pode ser vantajoso para empresas de menor porte, dependendo da sua situação.
No lucro real, a tributação é feita sobre o lucro efetivo da empresa, ou seja, a diferença entre as receitas e as despesas. Isso significa que, se a empresa não tiver lucro, não haverá pagamento de imposto.
Para as transportadoras, o lucro real pode ser uma opção interessante, especialmente para aquelas que possuem muitas despesas dedutíveis, como custos com combustível, manutenção de veículos, pagamento de salários, entre outros.
No entanto, o lucro real exige um controle financeiro mais rigoroso e uma contabilidade mais detalhada, o que pode aumentar os custos com a assessoria contábil.
As transportadoras estão sujeitas a uma série de impostos, que variam de acordo com o regime tributário escolhido e a localização da empresa.
Entre os principais impostos estão:
Além desses impostos, as transportadoras também devem pagar a contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos seus funcionários.
A gestão desses impostos e a escolha do regime tributário mais vantajoso podem ser complexas, por isso a importância de ter o apoio com uma assessoria contábil especializada.
O CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico) é um documento fiscal eletrônico emitido pelas empresas de transporte para documentar a prestação de serviços de transporte.
Ele substitui o antigo conhecimento de transporte em papel e deve acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto, desde a origem até o destino.
O CTe é obrigatório para todas as empresas que prestam serviços de transporte de cargas, independentemente do seu tamanho ou do regime tributário escolhido.
A emissão do CTe é feita por meio do sistema da Secretaria da Fazenda do estado onde a empresa está localizada e requer a certificação digital da empresa.
O MDFe (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) é um documento fiscal eletrônico que tem como objetivo agilizar a fiscalização nos postos fiscais, permitindo que a documentação de carga seja verificada de forma eletrônica, eliminando a necessidade de digitação dos dados pelo fiscal.
Ele deve ser emitido sempre que houver o transporte de cargas, com mais de um CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), ou com mais de uma NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) na mesma unidade de carga.
O MDFe deve ser emitido antes do início da viagem e deve acompanhar a carga durante todo o trajeto.
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um imposto estadual, que incide sobre a prestação de serviços de transporte. Ele é devido pelo prestador do serviço, ou seja, pela transportadora.
No entanto, o valor do ICMS é normalmente repassado para o cliente, por meio do preço cobrado pelo serviço de transporte.
O cálculo do ICMS é complexo e varia de acordo com o estado onde a empresa está localizada e o tipo de serviço prestado. Por isso, você deve ter o auxílio de uma assessoria contábil especializada para garantir que o imposto seja calculado corretamente e que a empresa esteja em dia com suas obrigações fiscais.